Meu blog

Espero que gostem do meu blog e visitem e deem seu comentário, sua curtida, espero que você esteja sempre presente!
Melissa.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Os dois tipos de Herpes/vírus!!!

O herpes

Este problema pode ser bastante incômodo. O que ocorre é que o herpes acaba aparecendo quando a gente menos quer e nos piores locais. Quem tem herpes uma vez, acaba tendo várias vezes seguidas. Situações de estresse e de muito sol, por exemplo, são fatores que levam ao desencadear da condição.
O herpes é provocado por um vírus, fato que o torna extremamente contagioso. Pode-se dizer que existe basicamente dois tipos de herpes: o herpes simples 1 e 2 e o herpes zoster. No primeiro tipo a doença possui as mesmas características, sendo 1 ou 2, diferenciando-se apenas na localização. O herpes simples 1 afeta geralmente a boca, podendo também se alastrar para outras regiões do corpo. Já o herpes simples 2 atinge especificamente a área genital, afetando tanto homens quanto mulheres.
O herpes zoster é conhecido popularmente como cobreiro. Esta condição é provocada pelo mesmo vírus da catapora, sendo que adultos que já sofreram de catapora ainda podem apresentar quadro clínico do herpes. Este tipo de herpes provoca dor e pode ser indício de algo mais grave como a AIDS ou o câncer. É preciso ficar atento ao problema e consultar um médico diante dos primeiros sintomas.

AGENTE CAUSADOR

O herpes é provocado por um vírus e, portanto, é altamente contagioso. Durante o verão o problema é mais recorrente, pois o sol atua como um fator desencadeante. Situações de estresse, de ansiedade ou quedas de imunidade são também outros fatores que levam à condição.
O vírus do herpes 1 é de fácil transmissão e pode se dar através do contato com talheres, batons e copos contaminados, por exemplo. É necessário evitar o contato com a pessoa infectada. O do herpes 2 é sexualmente transmissível, já que o contágio ocorre pelo contato com a pele e com fluídos do doente. A forma mais grave, o herpes zoster, é provocada pelo mesmo vírus da catapora. A transmissão também se dá através do contato direto.

HERPES SIMPLES

O herpes simples é dividido em dois tipos, 1 e 2, sendo que as características são basicamente as mesmas, havendo diferença apenas na localização das lesões. No herpes do tipo 1 as marcas surgem geralmente na boca, podendo também afetar outras partes do corpo. No herpes do tipo 2 as lesões são especialmente na região genital, surgindo tanto em homens quanto em mulheres.
As lesões do herpes 1 e 2 se assemelham a bolinhas. Estas possuem a base avermelhada e causam dor e ardor. No final do surto é comum ocorrer a formação de casquinhas, ficando bem parecido com um machucado.
Antes de as lesões terem início é frequente ocorrer estomatite, no tipo 1, ou vulvite, no tipo 2. A condição provoca mal estar e muita dor localizada. Além disto, o primeiro contato com o vírus causa uma grande inflamação. Inclusive, quando o fato ocorre em crianças é comum haver inflamação generalizada na boca ou na área genital.
Depois do primeiro caso de herpes o vírus pode continuar no organismo. No entanto, as lesões tendem a desaparecer mesmo sem nenhum tratamento em torno de 7 a 10 dias no máximo. Diante dos fatores desencadeantes, novos surtos podem ter início.

HERPES ZOSTER

Este tipo do herpes levanta grande preocupação. Conhecido popularmente como cobreiro, o herpes zoster é provocado pelo mesmo vírus que causa a catapora. No entanto, mesmo adultos que já tiveram catapora estão vulneráveis a contrair a condição.
A doença acomete a pele e provoca vesículas que afetam o caminho dos nervos. Atingem grande extensão e geram vermelhidão na base. A dor deste tipo de herpes é intensa e mais forte do que a dos outros tipos. A preocupação levantada pelo surgimento da condição é a sua relação com outros problemas como a AIDS, a diabetes e o câncer. Geralmente as lesões deste herpes são indícios de algo mais grave.
Diante dos sintomas o médico deve avaliar profundamente o caso, de forma a excluir possíveis complicações. Este herpes não apresenta reincidência, ocorrendo somente uma vez.

PREVENÇÃO

A ocorrência do herpes zoster, por exemplo, indica que o paciente está com baixa imunidade, por isto a ligação a outras complicações como o câncer e a AIDS. Realizar exames de rotina e consultar um médico com frequência é uma maneira de se prevenir deste problema.
O uso de preservativos protege as pessoas do contato com o herpes 2, apesar de não ser algo totalmente eficaz. O controle da resistência é imprescindível para não haver reincidências. É necessário evitar a exposição ao sol e gripes fortes, por exemplo. Estabelecer bons hábitos de higiene e de alimentação são medidas importantes e que ajudam muito. Fazer uso de protetor labial sempre que dá exposição a raios solares também é fundamental.
Além disto, alguns medicamentos podem ser utilizados no sentido de prevenir o surgimento de recidivas. É difícil evitar o primeiro contato com o vírus do herpes, já que muitas vezes não se sabe que a pessoa é portadora. É necessário manter o organismo monitorado.

TRATAMENTO

A cura do herpes do tipo 1 e 2 é um pouco complicada, pois o vírus pode permanecer no organismo ainda que sem causar lesões. Diante dos fatores desencadeantes novos surtos surgem, sendo que as marcas tendem a desaparecer sozinhas depois de cerca de 7 a 10 dias.
Embora os surtos tenham um tempo de permanência, a cura por completo até hoje não existe. Algumas pessoas manifestam os sintomas apenas uma vez na vida, outras terão que conviver com o vírus para sempre.
Cremes para uso local e terapias com o uso de laser prometem retardar o surgimento de novas lesões. No entanto, os tratamentos não são capazes de eliminar o vírus. O herpes zoster é mais grave e pode acometer órgãos internos, levando a pneumonias, inflamações no sistema nervoso e encefalites, por exemplo. A abordagem de tratamento irá variar de acordo com o estado de saúde do paciente e com a sua idade. Não realize auto-medicações e diante dos sintomas consulte um profissional. É preciso que se avalie os sinais de forma a garantir a eficácia do tratamento.
Fonte: www.saudemedicina.com
Melissa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário